terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

K7 e Enciclopédias

Após uma longa pausa em razão dos preparativos e do casório propriamente dito, volto a postar algo.
Aliás, meus blogs estão mega desatualizados mesmo com bastante coisa para serem postados.
Então vamos lá, aos poucos vou atualizando.

Bom, ao fazer as arrumações, separar livros que traria à minha morada nova, me deparei com livros de décadas atrás. Leituras que hoje nem são mais consultadas, como por exemplo, manuais e enciclopédias.
Será que alguém se lembra dos trabalhos escolares em que tínhamos que ir até a biblioteca, abrir uns quatro volumes imensos da Barsa ou Britânica, deixando a mesa minúscula e sem espaço para copiarmos algum trecho? Que fim terá essas publicações? Nem sebo acho que aceita mais.
Isso gerou uma reflexão sobre a evolução de certas coisas. A tecnologia somada a nanotecnologia impulsionou e migrou para os dias atuais. A internet hoje substitui todos os volumes de livros. Seja romances, ficção, didático.. o Google anula esses extensos volumes que obrigatoriamente tínhamos que ter.
Livros? Agora pensemos em alarmes (algo que foi obrigado a “acompanhar” a evolução).
No início dos anos 80, quando meu pai tinha um Passat (placa AU3364), o alarme (um pino retrátil que era preciso puxá-lo para armar) ficava escondido embaixo do painel principal. E não era o mais moderno.
Hoje, com sensores de movimentos, controles via voz e som e monitoramento via satélite temos uma realidade totalmente oposta.
Ok, nem vou citar que para proteger de gatunos, levávamos nossos "tapes" em gavetinhas. Comum entrar no cinema e ver vários tijolos descansando na escadaria central.

Bom, a globalização já nos provou tudo isso e essa reflexão irá custar umas 20 “laudas” para colocar todo contexto bruto. Apenas para finalizar: E o mundo do áudio e vídeo.. nem citarei a evolução do vinil ou das fitas Betamax, mas assim como foi algo que fiquei pensando por um bom tempo, queria que você também pensasse... Ao separar as centenas de fitas VHS e fitas de áudio (hoje, ambas sem propósitos).. Lembra quando esperávamos horas a rádio tocar uma música que queríamos com o dedo no pause do gravador K7?

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