quinta-feira, 28 de junho de 2007

Penso, logo Desisto

Estou começando a achar que o caminho para a felicidade está mesmo próximo ao “Segredo”. Aos que não viram, EM SUMA, trata-se de buscar os ideais, sonhos e curas através do pensamento positivo exercido pela mente. Claro que é mais complexo que isso, mas resumidamente devemos dar oportunidade para as vibrações positivas criarem caminhos para nossa felicidade. Uma via dupla das energias entre o que eu sou e o que eu quero.

Dito isso, recorro a um texto que escrevi em meados de 2000 onde justamente tento chegar numa conclusão semelhante. “Estou numa praia durante minhas férias, tomando água de coco à beira mar. Toca o celular e um parente me avisa que naquele minuto, um colega de meu trabalho sofreu um acidente e esta prestes a falecer. Esse choque, essa ‘tragédia’, me causa desconforto, uma sensação de pânico que, devido a não encontrar uma solução lógica para esse problema, e, não podendo eu próprio salvá-lo, entro em angústia e ansiedade. Meu corpo responde com arritmias cardíacas, alteração na pressão, etc. Como pode uma simples informação nos transformar? Um som ou ruído seria capaz de alterar nossas vidas para sempre. Não cabe ficar discutindo se devemos nos preparar ou não para eventuais notícias não agradáveis, que podem surgir a qualquer momento, mas sim, levar em conta que, se podemos nos alterar para o pânico, esse mesmo corpo pode nos devolver a paz e tranqüilidade.”

Pela conseqüência da discussão, chegaremos a conclusão que nosso corpo pode se curar. Criar autodefesas mentais, afinal, nem Einsten conseguiu usar boa parte de sua inteligência desenvolvida.

Outro exemplo: acordo numa madrugada com frio e vejo a janela aberta. Com o quarto todo escuro, a primeira idéia e fechar a janela. Mas, com um barulho, ou mesmo com o olho cerrado ainda não focalizado até pela sonolência, vejo uma mancha na parede. Será que uma aranha enorme entrou pela janela? E se tiver outra subindo o lençol?

O simples fato de “achar” ou de “pensar” na existência daquele aracnídeo fez com que eu me alterasse todo. Física e mentalmente fui transformado. Se eu não tivesse “pensado” na aranha, ou tivesse imaginado que era um quadro, não estaria alterado.

Nossa mente é capaz de nos deixar como reféns, dependentes de nossos medos. Cabe a nós ousarmos e treiná-la a receber boas vibrações.

Essa discussão é muito ampla e, por hoje, acho que está suficiente pensar nesse tópico.Vou sentar lá fora na chuva para deixar cair alguma idéia da natureza naturalmente.

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